Dezembro 12, 2017
m.
Estava eu numa superfície comercial, a fazer um envio de correspondência/encomendas/prendas de Natal, na tagarelice com as funcionárias, a comentarmos o deficiente funcionamento de uma instituição pública, que passou a privada, e eu com um daqueles sacos grandes que se compram nesta e noutras superfícies, começo a balançar o saco, segura que o mesmo está vazio e os danos que poderia infligir são poucos ou nenhuns, e quando dou por ele, está o dito a embater em cheio nas pernas do meu vizinho, cumprimento o senhor, e peço imensas desculpas, por não o ter visto e ter feito algo tão despropositado como estar a balançar o saco em jeito de arma de arremesso.