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a herança do vazio

Blogue de pensamentos, acontecimentos, experiências, viagens e coisas minhas.

a herança do vazio

Blogue de pensamentos, acontecimentos, experiências, viagens e coisas minhas.

Julho 31, 2020

m.

O fim de um ciclo, uma etapa, devemos festejar, pelo motivo de estarmos vivos, de saúde, sermos amigos e camaradas de trabalho, com um sentimento de entreajuda. Quando alguém sai, é sempre altura de desejar  boa sorte, que continua a fazer e desempenhar as suas funções, bem e com o mesmo empenho que teve e partilhou connosco. Por isso celebrar não com champanhe, mas com bolos e chá que nas festas e despedidas não se contam calorias (eu, pelo menos). 

A "festa" foi feita com todas as regras a serem cumpridas e o convívio resumiu-se a palavras com sentimento e sentidas. 

E não é um adeus, é só um até já....

Julho 31, 2020

m.

O mês das férias por excelência, e o quase final do ano, porque depois deste mês passado, é Outono, e depois Inverno e finalmente termina 2020....

Agosto para mim é sempre um mês de mudança, um depois e um antes.

Este ano é uma incógnita e um desconfiar de tudo e de todos, nada é ou será igual.

O que nos reserva o futuro, não sabemos, o presente estamos a vivê-lo com cuidados redobrados.

Este ano até nisto é "especial", as nossas férias serão diferentes e estranhas, mas não podem deixar de ser dentro de tudo as nossas férias em tempos de COVID-19, e só por isso infelizmente, serão sempre diferentes. 

Julho 22, 2020

m.

Em resumo, saímos do estado de emergência, e entramos no estado de desconfinamento, ou confusão, ou há tanto tempo que não vos via.

Um dia destes à entrada encontrei a vizinha do 4º andar, e o nosso reencontro, com o distanciamento social devido e tal,  foi como se tivesse visto a minha pessoa favorita do mundo, que sensação tão boa e feliz, encontramos pessoas que já não víamos há meses....Quanto ao vizinho do lado, bom, não o vejo, mas sinto, mais do que vejo as sapatilhas, de andar por fora, que ficam em quarentena, até que alguém lhes limpe as solas....por acaso uma manhã destas encontrei-o à saída do elevador, com as mesmas calçadas...estava com receio do que teria acontecido às sapatilhas. 

Por outro lado, acho que estamos todos um bocadinho, esquecidos, stressados e "apanhados do clima", não sabemos muito bem como reagir e interagir com as pessoas. Passamos por alguém e afastamo-nos, não nos olhamos directamente, desviamos o olhar, fugimos de passeio se vemos ajuntamentos. 

 

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