Adoro ir ao Porto, em trabalho, em passeio, por coisas minhas, e desta vez resolvemos encontrarnos em pleno Agosto na Invicta, um encontro numa cidade que está tão bem servida de transportes públicos, que chegamos todos a mesma hora, (ou quase), na verdade foram só 20 minutos depois, mas como diz a TG, isso agora não interessa nada, eu tinha uma e apenas uma imposição, irmos ao Café Magestic, fosse o café a 10, 20, ou o preço que for, tínhamos de ir, e foi o nosso ponto de encontro, um dos emblemáticos da cidade. Adorei atendimento 5*, o café no ponto, a conversa q.b. e a alegria de nos reencontrarmos quase um ano depois, compensou a espera. Depois rumamos até a ave. dos Aliados, e fomos a uma livraria em extinsão, uma tristeza, e até aposto que o futuro dirá, alojamento local X...passagem pelos Cléricos e pela Lello, a fila interminável espelha bem, o mundo globalizado em que vivemos.
E perto da hora de almoço, pela praça dos leões, encontramos um restaurante pitoresco, com serviço de buffet, toca a comer que a tarde promete ser longa.
E assim foi numas descidas alucinantes, pelas ruelas e calçadas (ai que me estou a lembrar do Rui), até a Ribeira, passando por vários e muitos monumentos, casarios tipicos, outros nem tanto, em amena cavaqueira, umas fotos para mais tarde recordar, e depois de atravessarmos milhares de turistas, eis a parte final e mais dificil, qual ciclista a chegar á meta, subir as escadas até a Sé, muitas paragens pelo caminho, água para repor do esforço, e sempre acompanhados pelo burburinho de linguas diferentes e castiças, o nosso popular, a roupa estendida como, não, estamos nos bairros típicos, a roupa é para estar a apanhar sol, e a secar ao vento, a maré trás até ao Douro, uma brisa que nos ajuda nos degraus finais......ainda apreciamos a Sé e as vistas da cidade, como é impossivel não o fazer perante tanta beleza, é impossivel não nos debruçarmos nos murais e apreciar a beleza de um lado e do outro da cidade.
E chega a hora mais triste a da partida, como em tudo o que começamos deveremos acabar, e para nós este dia está a chegar ao fim, rumo a São Bento, e ao apressado "Pouca-Terra", até ao destino.
E para nós não é um adeus, não é o fim, é um até breve, um até já.