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a herança do vazio

Blogue de pensamentos, acontecimentos, experiências, viagens e coisas minhas.

a herança do vazio

Blogue de pensamentos, acontecimentos, experiências, viagens e coisas minhas.

Julho 28, 2017

m.

Uma grande responsabilidade e é como família para toda a vida, mas acima de tudo uma alegria extrema, principalmente quando são pequenos e obedientes, depois crescem e só os vemos no Natal....mas ainda assim os queremos.

E vão três afilhados, se bem que a mais velha, já seja adulta e responsável, tem sempre um lugar, embora quase não nos vejamos. Mas sei que ela está e ela sabe que eu também estou sempre que ela precisar.

O segundo é o sobrinho do coração, temos uma sintonia perfeita, somos cúmplices e confidentes.

O terceiro é amanhã, e depois de ser bebé começa a ser um rapaz com um sorriso encantador.

Julho 26, 2017

m.

Esta nossa nova epidemia, que nos atinge a todos, as mudanças climáticas, e as suas graves consequências, que são tão e cada vez mais graves.

Cada vez que ligo a TV, os sites de notícias, fico impressionada com as graves devastações que o Mundo está a sofrer e o nosso País em particular, veja-se o caso dos terríveis incêndios que desde há cerca de dois meses, nos afectam. é impossível não ficar indiferente a tanta tragédia, e o sentimento é de impotência, perante tantas e tão graves tragédias.

 Não sendo nem tendo pretensões a especialista, ou qualquer critica, a aposta na prevenção parece-me o caminho ideal, tal como uma doença grave, podemos tratá-la antes de se tornar crónica. Aqui e perante o que vejo foi o que aconteceu, a doença está de tal forma crónica, que o tratamento parece-me quase impossível de conseguir.

Resta replantar a nossa floresta, com um planeamento pensado com "cabeça, tronco e membros",  por todos, deixando as críticas políticas de lado, porque quem é o responsável pela doença somos todos nós.

 

 

Julho 25, 2017

m.

 

Cheguei cedíssimo a praia, porque o ar da manhã é sempre mais benéfico para a saúde,  a praia estava praticamente vazia, os merendeiros estavam a tomar o pequeno almoço e ainda não tinham ido "marcar" o lugar na praia, coisa que fiz, deixei as minhas coisas, e toca a fazer um exercício matinal de alguns kms, quando regresso, feliz e encantada, porque o exercício foi excelente para a saúde física e mental, começo a preparar-me para o meu banho de sol, e começo a perceber, que vinha ali muita gente...

.... toda junta e a berrar uns com os outros, e começam a dirigir-se para perto do meu espaço,  começam a ocupar tudo com malas carregadas de farnel (não o deixaram no pinhal, porquê???), e quase que me atropelam, a sério temi, pela minha pessoa estendida na toalha e descansadinha, a confusão foi de tal ordem, que tive mesmo de me indispor e perguntar se queriam que saísse para não incomodar, que parolos a sério, armados em parvos,  invasores de espaço,  ainda havia espaço para o mega-grupo deles ficarem todos juntos,  não havia nenhuma necessidade de fazerem aquela figura, com outras pessoas mais afastadas a olhar, para eles, assim, ficaram ao pé do caixote do lixo (que nojo), entre, com um casal, que tinha deixado o chapéu e as toalhas estendidas, não se sentando nas toalhas e debaixo do chapéu por pouco, a minha pessoa, e outro casal de velhotes que também os ouvi resmungar porque os parolos dos filhos dos parolos estavam a atirar a bola e areia (não bastava o vento) para eles. A sério, esta gente não tem respeito por nada nem ninguém, vão para algum lado e acham que é tudo deles, sem respeito por quem já está e pelos outros, o espaço público é de todos, mas respeitar sempre em vez de passar por cima ou pisar.

Bom no meio de tanta parolice, e na hora de almoço, estava eu a degustar o meu farnel, um casal os mais idosos do grupo, e possivelmente os mais civilizados, ofereceram-me presunto e "binho", não resisti a tanta simpatia e tive de perguntar de onde eram, somos do lugar X, caiu-me tudo quando disseram o local, ainda por cima são dali, bom recusei educadamente os oferecimentos e lá me contaram uma outra ida à praia deles, okay, percebi mesmo para serem do local X, a praia é todo um acontecimento.

Um horror, eu consegui o meu espaço, estive descansada a ignorá-los e a ouvir música, a ler um excelente livro, e quando me apetecia, sacudia,  a toalha, levantava-me, entrava e saia como se fosse dona do meu bocadinho e do deles..toma lá que é para aprenderes, senhora loira, mal educada.

Felizmente que de tarde havia apenas música em alto som, mas até gostei da música, e  assim não queimei bateria do telemóvel,  e estavam descansadas nas toalhas a fazer hora para o banho,  mas o que aconteceu incomodou-me, envergonhou-me vamos ser estúpidos e mal educados só para mostrarmos que estamos ali e fazemos um basqueiro.

 

É por estas e por outras que depois nós os Portugueses temos má fama. E não havia necessidade, há que ser civilizados e respeitadores seja aqui seja na "China".

 

Julho 24, 2017

m.

Vinha eu de regresso a casa e chego   a rotunda, e vejo um rebanho de ovelhas, a passar do outro lado, e não tenho mais nada, paro e dou prioridade ás ovelhas, conduzidas pelo seu pastor de cajado em punho e uns respeitáveis cães. O senhor pastor frente começa a falar para mim e a levantar o cajado, medo, e olho pelo retrovisor a pensar já fazer marcha atrás, mas quando ouço "obrigado", ninguém faz o que você fez, parar para elas passarem, os outros (condutores com tendências ovinas, claro está), atravessam-se no meio delas.

Bom eu tenho muito respeito pelos animais, e meter-me no meio delas, nem pensar, na pior das hipóteses meia volta e por outro caminho.

Será que esses condutores se fossem daqueles bois ali do Barroso, com aqueles corninhos tão atraentes, também se metiam no meio???? Não creio.

 

Animais respeitados, boa acção do dia, e ouvir um obrigado e um elogia, sabe tão bem, faz bem ao ego e alivia a alma.

Julho 22, 2017

m.

 

Ainda não estou em mim, e ainda me custa a acreditar, apesar de todas as evidências e notícias, é mais um ícone musical que parte, que nos deixa órfãos da sua voz e da sua presença musical.

Sei que não sou a única, mas ontem e hoje a banda sonora só dá Linkin Park, é um género de homenagem da minha parte, e consigo perceber, o decair que é tão evidente nos últimos concertos, vi algumas entrevistas, e sim, ia mesmo acabar muito mal. Agora conseguimos ver que os sinais e sintomas estavam lá, só nunca pensamos que fosse acontecer e é tão triste, tão triste.

É como perdermos um grande amigo, que nos acompanhou em algumas horas da nossa vida em que nós próprios estivemos lá bem no fundo, mas alguém nos ajudou, ele e eles (banda) com a sua música, com letras fortes, que nos fizeram pensar, seguir em frente, sempre com animo renovado.

 

Até sempre Chester.

Julho 20, 2017

m.

....velhinhas e pessoas conhecidas com falta de vista no super, logo na entrada e ainda andava á procura dos cestos, sou interpelada por uma senhora idosa, que me pergunta onde estão as fraldas para 28 kg, bom como o expositor de fraldas era ali ao lado, restou-me ver o peso que estava na embalagem, assim que lhas apontei, disse logo é isso, agarrou nelas e ala que se fez tarde, e a criança devia de estar desesperada á espera das ditas.

Ando mais uns expositores  desta vez nas frutas, lá consigo meter meia dúzia de cenouras, vou para o corredor seguinte cumprimento uma senhora idosa e conhecida, que me pergunta pelos cotonetes, okay, nunca comprei cotonetes neste super, e estando nós na secção provável dos cotonetes, procuramos as duas, ela pouco porque não estava em condições de ver muito bem, aqui não é, de repente lembrei-me cotonetes, crianças, ouvidos, é ao pé das fraldas, sim, mas azar dos azares, para pessoas pequenas os expositores altos são uma tortura, é estar em bicos dos pés, esticadinha até ás pontinhas dos dedos e mesmo assim é difícil, mas estava uma senhora por perto, com a altura certa, que logo nos ajudou com o tirar os objectos da prateleira mais alta, novo problema, estes são mesmo daqueles das crianças, nós, a senhora minha conhecida o que precisava era dos outro, dos fininhos, que estavam ao lado,  a senhora da altura certa muito simpaticamente trocou as caixas, ao mesmo tempo da troca dos cotonetes, começamos a ouvir "Nivea", onde está a lata da "Nívea", bom ali tinha a certeza que não era, e lá fomos nós as três, eu, a senhora conhecida e a velhota de bengala à procura da lata, esta foi fácil, é uma das minhas marcas e como tal, aproveitei logo para me despedir da senhora conhecida e andar mais depressa que uma bengala, que estava a pensar quem será a próxima pessoa à procura de alguma coisa que eu talvez saiba ou não?

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